A revista suíçade informação médica Orizzonti, nº34
Sete óbitos nos Estados Unidos
e centenas de danos foram escondidos
No espaço de alguns meses, sete pacientes morreram nos EUA por terem sido submetidos a terapias experimentais oriundas de manipulações genéticas! Essa sequência mórbida teve início em setembro de 1999 com um estudante de 18 anos, Jesse Gelsinger, falecido no Hospital Universitário da Pensilvania devido a injeções de vírus geneticamente manipulados. Essas substâncias virais foram injetadas para tratar o seu problema de fígado. Mas acabaram por matá-lo. Segundo a versão oficial, Jesse recebeu doses excessivamente fortes.
Nos meses seguintes, seis outros pacientes submetidos a terapias genéticas faleceram em diversos hospitais americanos, entre os quais o Beth-Deaconess Hospital e o St. Elizabeth Hospital, ambos em Boston.
Esses fatos constituem apenas a ponta do iceberg. As autoridades americanas descobriram que somente 38 casos de efeitos secundários provocados por terapias genéticas foram relatados pelos médicos envolvidos. Na realidade, efeitos nocivos, nem sempre fatais, foram registrados no mínimo em 691 casos somente no ano de 1999.
Bill Clinton ameaçou punir os responsáveis com uma multa de 250.000 dólares se eles não respeitassem as diretrizes para pesquisas em pacientes. Ameaçou ainda aplicar uma multa de um milhão de dólares aos hospitais que submetem os seus pacientes a essas experiências.
Essas terapias letais foram desenvolvidas em animais antes de serem experimentadas em pacientes humanos. E, como sempre, os resultados em animais são diferentes dos resultados no homem. A vivissecção é — e sempre foi — uma fraude científica, também no campo da genética e não conseguirá nunca resolver um problema médico.